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Tag: Saudade (4)

Apaga, a pagar

Postado por Drica Martins     28 / Junho / 2013     Pensamento Solto     Comentários (
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“O tempo apaga”. E se apaga a gente tenta sem medo ou a gente tenta o mínimo, pois se não der certo não gastamos muito tempo? O que fica no mundo do que restou de um amor? Calendários marcam os dias, não o quanto faz falta, relógios as horas, não o quanto sufoca, passam dias e horas, não o que eu sinto aqui. Amigos me abraçam e me ouvem, mas não têm a sua voz, viagens me levam e me movem, só não há um destino chamado “Nós”, na mala o espaço para o abraço que eu queria sentir. Mapas indicam caminhos, não onde você está, placas a distância, não como reaproximar, caminhando em lembranças ainda posso te alcançar. Sorrisos revelam como é quando o sonho com a esperança condiz, com os olhos eu torço para ver a verdade, mas você ainda é a saudade de nenhum esforço para ser feliz. Cadernos trazem páginas vagas do que posso escrever, o tempo a chance de recomeçar, se eu escrever a nossa história ao contrário vamos de distantes no mundo a quem encontrou alguém para amar. Filmes mostram o quanto o amor pode ser lindo, não o que você vive, livros pedem que você vire a página para que a história siga, mas às vezes nem virar a página na vida faz com que a história termine. Pássaros voam tão livres para continuar, o céu que para uns é sonho para outros é estrada, é chão, ainda sem asas, você não imagina o quanto eu iria longe para o tempo voltar. Pensar traz novas idéias, mas não desfaz lembranças, recordar afaga a saudade só não mata a vontade, acordo pensando que cada novo dia poderia ser a reprise do dia mais feliz que vivi junto a ti. Espelhos me mostram sem refletir quem eu quero, fotos recordam o quanto foi sincero, nem segurando a sua foto em frente ao espelho eu te teria por perto. Do perto que eu queria. Que caiam as paredes de saudade, destruam tetos de orgulho, sumam quartos de tanta indiferença, enquanto se erguem portas de um amor de verdade e se mostram janelas para um futuro onde a felicidade pede licença. Dói quando o que está mais perto é a certeza de se estar cada vez mais longe de você. O quão perto de alguém pode ser o estar distante deste alguém que amamos? “O tempo apaga”, alguém me contou, talvez tentou apagar e não nos encontrou. Tem amor que o tempo apaga, tem amor que o tempo deixa a pagar, com o preço de saudade, com o troco de esperança, com a entrega em uma vida onde possa funcionar. 

                                                         Ruleandson do Carmo {eusoqueriaumcafe.com/

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Sem ela.

Postado por Drica Martins     12 / Janeiro / 2013     Pensamento Solto     Comentários (
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“Eu sou naufrago nessa coisa de amor, lançava minhas garrafas com cartas de amor ao mar, na esperança vã de ela um dia achar, remar até mim com seu vestido de flor amarela, me lançasse o remo pra me agarrar, me beijasse a boca e risse da minha roupa molhada. Ela sabe que só ela me salva, que só ela tem a chave do meu apartamento e a chave da gaveta onde guardo meus poemas e minhas dores, só ela sabe quem eu sou de verdade. Enquanto ela não vem eu escrevo textos sem sentido, canto melodias sem graça e sem rima, vivo pelas beiradas e nado no raso. Lembro dela na hora de dormir, na volta do trabalho, quando encosto a cabeça no vidro do ônibus e chove lá fora. Ela me fez ter medo do que vem depois da curva, do desconhecido e do que não sei decifrar, eu não sei caminhar sem ela segurar minha mão e sem ser o caminho por onde corro atrás. Quando ela se foi eu deixei as flores dela morrer, por pura raiva, mandei o cachorro pro interior, mandei meu casaco pra lavanderia e não busquei, doei seus livros que ficaram em casa e alguns meus que ela leu e releu, joguei no lixo o meu moletom verde e feio, estava com o cheiro dela. Mudei a armação dos óculos, a cor do sorriso, deixei a barba crescer, tentei ser feliz de novo, não fui!” Jorge de Castro

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Eu, você e a saudade.

Postado por Drica Martins     07 / Janeiro / 2013     Pensamento Solto     Comentários (
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Uma ou duas cartas perdidas no fundo da gaveta dentro de um livro que conta uma história estranha, alguns dos teus filmes preferidos ficaram na sala e ainda estão por lá amontoados e encostados porque sem você eu não assisto. Uma estranha passa por mim em um dia qualquer e sinto o teu perfume, por um momento fecho os olhos e imagino você ali, mas logo me forço a voltar à realidade, pois nela não existe você, nem nós. Engraçado como uma pessoa completamente desconhecida se torna uma necessidade em nossos dias de uma hora pra outra e quando você menos espera já se importa mais do que deveria e queria. Quando te encontrei da primeira vez te olhei e fiquei tentando imaginar o que você estaria pensando, você tinha um olhar perdido e eu queria me perder junto com você. Não vou dizer que acredito em amor a primeira vista, não sei nem se acredito em amor, mas acredito em uma ligação forte entre duas pessoas que antes jamais imaginaram a existência uma da outra, acredito no destino, no acaso, nessa historia que parecia já estar escrita. Não demorou muito tempo e a conversa fluiu tão bem, nem lembro sobre o que falamos, mas lembro de não sentir vontade de ir embora. Cada momento junto a ti era uma nova descoberta e vejam só que bobo, eu ria só por você jogar o cabelo pro lado e sorrir pra mim com cara de quem aprontou. Teu jeito de falar de alguma forma me passava tanta segurança e sinceridade que eu era capaz de matar alguém jurando que tudo que você dizia era a mais pura verdade. Passaram-se alguns dias, algumas semanas e meses e agora te conhecia muito melhor, sabia um pouco sobre teus amores, sobre seus sonhos e sobre essa vontade que você tinha de morar lá longe, e mesmo sorrindo e fazendo piadas eu morria de medo que chegasse o dia em que eu tivesse que me despedir, queria te ver feliz e ao mesmo tempo meu coração implorava pra seus planos darem errado. Não deram. Você foi embora e eu tive que dizer um adeus que até agora está entalado na minha garganta. Acho que do mesmo jeito que o destino apronta uma dessas de colocar alguém perfeito na nossa vida ele logo trata de tirar, ou de colocar obstáculos pra isso tudo de busca por amor, par perfeito e blábláblá continuar sendo uma procura cansativa e inútil. Voltei pra casa, arrumei a sala, tentei beber alguma coisa pra tirar esse nó, mas de nada adiantou, aquele adeus agora vai morar comigo. Nas lembranças, na gaveta e no coração. 

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